Arthur Poerner
5 maio 2009
Eu já nem deveria mais me surpreender com o impacto que as vitórias ou derrotas, conquistas ou fracassos do Flamengo produzem no meu estado de espírito. Afinal, trata-se de paixão muito antiga, pois o clube foi, aos cinco ou seis anos de idade, a minha primeira eleição absolutamente pessoal, com a qual adentrei o gramado como indivíduo e personalidade. Só depois vieram as opções pela Portela e pelo socialismo. No domingo, ao sair pelas ruas do Leme, envergando o manto sagrado, para comemorar o quinto tricampeonato estadual, senti que continuo o mesmo, fiel às escolhas preferenciais.

Um comentário:
É muito bom continuar fiel as escolhas preferenciais. Poucas vezes, li algo tão fiel sobre algumas escolhas mantidas ao longo da vida. Pena que tenha uma aversão natural a escrever comentários em blog, porque eles pedem verificação de palavras, escolha de identidade, OpenIRD ou anônimo, etc....e até cadastro.
Termino virando anônima, sem querer. Por pura preguiça baiana.
Rose
Postar um comentário