Arthur José Poerner (1939), escritor, jornalista, professor e compositor carioca. Bacharel em Direito, com pós-graduação em Comunicação. Ex-presidente da Fundação Museu da Imagem e do Som (MIS) e do Sindicato dos Escritores do Estado do Rio de Janeiro. Ex-professor de Jornalismo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Participante ativo da resistência à ditadura militar, sobretudo no Correio da Manhã e no Pasquim, foi o mais jovem brasileiro a ter os direitos políticos suspensos por 10 anos, em 1966. Seu livro O poder jovem foi um dos primeiros 20 proibidos. Preso em 1970, obteve asilo político na Alemanha. Voltou em 1984 como editor de Cultura da TV Globo. É membro titular do Pen Clube do Brasil e integrou o Conselho Deliberativo e a Comissão de Ética dos Meios de Comunicação da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Condecorado, em 2000, com a Medalha de Mérito Pedro Ernesto, da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, e, em 2005, com o Título de Benemérito do Estado do Rio de Janeiro, da Assembléia Legislativa. Medalha Chico Mendes de Resistência 2010.
Estou reinserindo o hábito da leitura, coisa de deixei de fazer desde ano passado qd iniciei esse emprego, e resolvi fazê-lo com seu livro do nosso bairro, estou adorando, fico rindo sozinha... muito bom, muito bom mesmo!
Caríssimo, Não fosse eu parte integrante desta saga lemística, agraciado com a sua lembrança em mais de uma citação, é uma algeria saber que alguém com seu talento de polemista retrata fielmente o mais classe média em descenso dos bairros cariocas. Lembremos que o bairro tem seis farmácias...mas nenhuma funerária ainda! Abração do seu discípulo José Benevides
2 comentários:
8 de março de 2010 11:05
Olá meu querido e saudoso!!!
Como vc está?
Estou reinserindo o hábito da leitura, coisa de deixei de fazer desde ano passado qd iniciei esse emprego, e resolvi fazê-lo com seu livro do nosso bairro, estou adorando, fico rindo sozinha... muito bom, muito bom mesmo!
Bjo Grande e me mande notícias!!!
Caríssimo,
Não fosse eu parte integrante desta saga lemística, agraciado com a sua lembrança em mais de uma citação, é uma algeria saber que alguém com seu talento de polemista retrata fielmente o mais classe média em descenso dos bairros cariocas. Lembremos que o bairro tem seis farmácias...mas nenhuma funerária ainda!
Abração do seu discípulo
José Benevides
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