terça-feira, 21 de junho de 2011

Seminário 110 Anos do 'Correio da Manhã' (3)




Nota do autor: Consegui fugir, pela janela da redação, com Franklin de Oliveira e Edmundo Moniz, da invasão do AI-5, mas não da seguinte, em abril de 1970, quando chegou a minha vez de conhecer a prisão do DOI-CODI.

                                                                    

4 comentários:

Sergio Fonta disse...

27 de junho de 2011 12:34

Caro Poerner,



Obrigado pelo envio dos relatos sobre os110 anos do Correio da Manhã. Apesar de ter, em tempos idos, tentado apagar afigura do grande Lima Barreto, foi sempre um jornal combativo, atuante emoderno, sintonizado com os principais momentos de nossa História. Deixousaudades.

E parabéns pelo seu blog.



Abraços

Sergio Fonta

Rosa disse...

27 de junho de 2011 20:16

Bravo, Poerner!

Parabéns tb pelo seu blog, que passarei a ler.



Beijo,

rosa

Fuad Atala disse...

27 de junho de 2011 23:23

Poerner, amigo e velho companheiro
Desculpe não ter me manifestado antes. Estava tão absorvido no artigo da ABI, providenciando fotos, etc, que acabei postergando a visita que eu lhe devia.
Já tinha visitado o seu blog.
Acho-o esplêndido, dinâmico, bem apresentado e com artigos interessantes.
Sobretudo admiro-o pelo carinho com o nosso saudoso e inesquecível Correio da Manhã.
Vou aproveitar, entre outras, a informaçáo de sua fuga com o Peralva no episódio do AI-5.
Fico-lhe devendo, a propósito, um encontro para uma entrevista detalhada.
Parabéns por sua participação no Seminário do nosso Marcelo Siqueira, a quem devemos a bela idéia de homenagear o nosso CM, e do qual participamos. Pena que a divulgação não conseguiu arregimentar um público maior.
É isso, vamos manter acesa a chama do Correio.
Grande abraço,
Fuad

Pedro Viegas disse...

5 de julho de 2011 14:08

Caríssimo amigo Poerner

A referência a que te referes foi mais que justa, e não fosse pela pressa e espaço me estenderia muito mais. Não posso esquecer como nos conhecemos e o que veio depois. Há instantes até para risos. O mais importante, porém, foi tua atenção naqueles momentos difíceis, quando matérias apuradas não cabiam no jornal que trabalhava e, trabalhando no Correio da Manhã, eras a pessoa e o valente diário o veículo a torná-las conhecidas. Lembras daquela empresa engendrada por militares da ativa e da reserva, se não me engano intitulada Convesa, uma espécie de consórcio, que dava golpes na praça? Independentemente disso, criou-se entre nós uma amizade muito forte, dessas que o tempo e distância não corroem. Tanto que, sempre que converso ou dou depoimento sobre aquela época, és nome presente. E assim sempre será.
Um grande abraço, que estendo à Volga. Elza retribui o beijo. Ainda encontraremos para um encontro. Viegas.