O ministro Gilmar Mendes continua, no Supremo Tribunal
Federal, sentado em cima da ação direta de inconstitucionalidade das doações de
empresas às campanhas eleitorais, já aprovada pela maioria dos seus colegas,
que proíbe o financiamento privado A infinita retenção, que ultrapassa todos os
prazos minimamente razoáveis, favorece a trama dos que pretendem melar, no
Congresso Nacional, a tão ansiada e necessária reforma política, sobretudo o
projeto do PT, com voto em lista e financiamento público exclusivo. O Congresso
Nacional mais reacionário deste século tende, ao que tudo indica, a aprovar um
"jeitinho", na forma de um sistema de financiamento misto.
Não podemos eleger os membros do STF, mas é preciso muito
mais cuidado e atenção, gente, na hora de escolher os seus representantes na
Câmara Federal e no Senado !
Arthur
Poerner
4 comentários:
Gilmar...não cabe aqui neste espaço a triste biografia desse senhor.
Temos nossas diferenças mas, aqui cabe concordar com cada palavra sua, mesmo sabendo que talvez não lhe importe. A reforma política é fundamental para que possamos discutir o futuro, porque com ela, ambos os caminhos estarão exorcizados.
Uma jovem democracia do PMDB, PT, PSDB, PC do B e outros em Ruìnas."FRAGMENTADA"!
Os ritos e prazos decididamente nada significam para o STF !! Eles julgam. Mas abominam o interesse publico que é inerente a democracia!! O Congresso tem que remover o resto do entulho autoritário que permanece na corte brasileira!!
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